sexta-feira, 6 de junho de 2008

Continuação: série Painel biobio

Diagnóstico

Existem, na atualidade, diversas formas de avaliar a massa gordurosa corporal e sua distribuição:
· Medição da espessura das pregas cutâneas: é utilizada como parâmetro porque existe uma relação entre a quantidade de gordura que é armazenada sob a pele e a gordura interna total do corpo. Um ponto muito utilizado para esse medição é a região do cotovelo. Mas esse método não é muito preciso.
· Ultra-sonografia: tem muita relação com a medida da espessura das pregas cutâneas.
· Tomografia computadorizada
· Ressonância magnética
· Medida da circunferência abdominal: esse método, ao contrário do IMC, que não descreve uma distribuição da massa gordurosa no corpo, pode demonstrar uma tendência ao desenvolvimento de doenças relacionadas à obesidade, pois o excesso de gordura armazenada em uma determinada região corporal pode trazer prejuízos, mesmo que o IMC esteja dentro da normalidade. De acordo com a distribuição de gordura, pode-se classificar em duas categorias: andróide (em forma de maçã) possui gordura em torno do estômago e do tórax, predomina no sexo masculino; ginóide (em forma de pêra) possui gordura nas ancas, coxas e nádegas, predomina no sexo feminino.
· IMC (Índice de Massa Corporal): este é o método mais eficaz, comparado com os outros feitos isoladamente. É recomendado pela Organização Mundial de Saúde. Pode ser constatado a partir da fórmula: peso, em Kg, dividido pela altura, em metros, ao quadrado. Esse valor pode demonstrar o nível de obesidade ou os riscos associados a ela de acordo com a tabela:


· Bioimpedância: consiste na utilização de um aparelho que nos permite identificar a percentagem de tecido gorduroso no corpo, em relação ao peso total de um individuo.

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